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Mulheres conservadoras e a oportunidade de governar uma Brasília progressista

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Damares articulando, Celina em eventos e Paula exercendo o mandato

Enquanto os bastidores e as ruas pegam fogo com a senadora Damares (Republicanos) articulando chapas para o Buriti e ao Senado, a vice-governadora Celina Leão (PP) mantém uma agenda repleta de inaugurações e ordens de serviço. Paralelamente, a deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania) concentra-se em suas ações parlamentares, sem manifestações públicas sobre uma possível candidatura ao GDF.
Mesmo sem campanha nas ruas, o nome de Paula é lembrado como uma forte opção para o Palácio do Buriti, inclusive por Damares, conservadora e articuladora. Imagine o impacto se ela declarasse publicamente interesse em uma candidatura.
Brasília pode estar à beira de um marco histórico com a possível eleição de uma mulher “eleita” para governadora na próxima gestão. Embora o conservadorismo esteja em ascensão no Brasil e no mundo, isso não significa que o campo progressista esteja fora do jogo em uma Brasília de diversidades.
Na complexa partida política, a progressão social defendida por muitos, que inclui ampliação dos direitos civis, reconhecimento das identidades e inclusão social por meio da distribuição de renda, encontra espaço para crescimento.
Especialistas destacam que o progressismo transcende as fronteiras tradicionais da esquerda e da direita, abarcando uma diversidade de ideologias.
Evangélicos progressistas, liberais progressistas, socialistas progressistas e até conservadores progressistas, em alinhamento com preceitos da democracia cristã, mostram que o futuro político de Brasília pode surpreender.
A eleição para o GDF promete ser uma verdadeira partida de xadrez, onde cada movimento pode definir o rumo da capital do país.
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